Couro, vestuário e têxtil foram os setores mais afetados no último ano. Governo lança, em setembro, um plano de formações para travar despedimentos, suportando parte dos salários.
Corpo do artigo
Os concelhos com maior propensão industrial foram os que registaram os maiores aumentos do desemprego nos últimos 12 meses. Mais de metade dos novos desempregados está no Norte, sobretudo onde predominam os setores do têxtil e do calçado, que se queixam de falta de encomendas. Para travar os despedimentos, o Governo prepara-se para suportar parte do salário dos trabalhadores que estão parados.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas

