
Rui Oliveira / Global Imagens
Doenças sexualmente transmissíveis dispararam e a diretora-geral da Saúde avalia mudança nos rastreios.
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A Direção-Geral da Saúde equaciona acabar com o anonimato dos doentes diagnosticados com infeções sexualmente transmissíveis para ajudar a identificar os contactos de risco e travar as cadeias de transmissão. O objetivo é que a identificação destes doentes possa ser partilhada com os médicos de saúde pública, para que estes façam a investigação epidemiológica, tal como noutras doenças contagiosas e de notificação obrigatória, como, por exemplo, o sarampo.
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