
Conceição Pereira, de 61 anos, chegava a tomar 20 comprimidos por dia
Foto: David Tiago / Global Imagens
Hospital de Braga começou a administrar medicamento por profusão contínua subcutânea, aumentando a qualidade de vida de pacientes.
Controlar melhor os sintomas e impedir as “flutuações motoras” de pessoas com doença de Parkinson em estado avançado é o principal objetivo de um novo tratamento que o Hospital de Braga começou a realizar no mês passado e que consiste na aplicação do medicamento Duodopa (foslevodopa/foscarbidopa) através de uma profusão contínua subcutânea. Esta forma de administração do fármaco permite reduzir o número de comprimidos que os doentes têm de tomar por dia. Há pacientes que chegam a tomar comprimidos para a Parkinson de duas em duas horas.

