Kamala tenta conquistar o voto feminino e quer maiores poderes para lidar com a fronteira. Trump procura aproximar-se dos hispânicos ao mesmo tempo que reforça discurso extremista.
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Chegou o aguardado dia em que milhões de norte-americanos vão às urnas decidir o próximo ocupante da Casa Branca. A vice-presidente Kamala Harris e o antigo chefe de Estado Donald Trump disputam voto a voto, principalmente nos chamados “swing states”, sete estados que definirão quem vai alcançar os 270 dos 538 delegados no Colégio Eleitoral.
As últimas sondagens colocam como certo a incerteza: a democrata e o republicano aparecem empatados, na margem de erro, na Pensilvânia, no Michigan, no Wisconsin e no Nevada. Já o Arizona, a Carolina do Norte e a Geórgia tendem a apoiar Trump. Ambos as campanhas colocam, todavia, dúvida sobre os levantamentos, já que estes não previram a vitória do empresário, em 2016, e supervalorizaram a fraca “onda vermelha” nas eleições intercalares, em 2022.