O pó suspeito enviado, na segunda-feira, a órgãos de soberania e entidades públicas será, apenas, um produto culinário para fazer pudim instantâneo.
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O alarme soou, esta segunda-feira, quando diversos envelopes contendo uma substância suspeita foram recebidos na Presidência da República, na Assembleia da República, no Ministério da Administração Interna, na Autoridade Nacional da Proteção Civil e no Campus XXI, onde funciona o Ministério das Infraestruturas e outros ministérios.
Mas, segundo o jornal "Observador", o Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa concluiu que a substância é pó para a confeção de pudim instantâneo. O produto ainda irá ser analisado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.
A PJ assumiu a investigação, "em estreita colaboração com a PSP e GNR", e está a apurar "a origem dos vários sobrescritos enviados, com idêntica missiva e conteúdo".

