Corpo do artigo
Primeiro foi o francês Emmanuel Macron a tentar desmentir os números e as fórmulas de apopio à Ucrânia. Depois foi o ucraniano Volodymyr Zelensky a levar com a mais inaudita sessão de bullying por alegadamente não agradecer a ajuda. Agora é o sul-africano Cyril Ramaphosa a ter de sorrir sem conseguir interromper uma diarreia mental de acusações infundadas de perseguição a brancos, vomitadas sem pejo e assentes em falsidades. Donald Trump descobriu um brinquedo novo: é o oposto de diplomacia e pratica-se na sala oval, transformada numa espécie de ringue de boxe onde só um apanha porrada velha de um bando de engravatados infantilizados dirigidos por um artista circense de peruca laranja. O mesmo que está paulatinamente a assinar a sentença de morte da ciência como é feita nas universidades e, por arrastamento, da verdade do Mundo.