
Exposição convida ao regresso a um tempo lento
Foto: D.R.
“O sentido da vida é só cantar: orfismos, urdiduras, sortilégios, lances de dados” está patente na zet gallery até 27 de abril.
Corpo do artigo
Nuno Faria (PT, 1971) é uma das destacadas vozes da curadoria em Portugal, desenvolvendo um trabalho nas margens das abordagens comerciais e que tem privilegiado as relações entre arte e transcendência, a palavra e a imagem, ligando artistas, coleções e artefactos provenientes de outras dimensões da criação humana. Reconhecemo-lo, talvez, pelo trabalho de quase uma década na direção do Centro Internacional de Artes José de Guimarães, em Guimarães, tendo depois tido curta passagem pelo Museu do Porto, projeto da Câmara Municipal do Porto. É, também, docente da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha e, recentemente, foi escolhido para a direção do Museu da Fundação Arpad Szenes-Vieira, em Lisboa.
