
Depois do caos na última segunda-feira, o INEM está a regressar à normalidade.
Gustavo Bom
O presidente do INEM reconhece esperas “inaceitáveis”, mas realça que está a ser reposta a normalidade. Nesta sexta-feira, tempo médio para atendimento foi de 17 segundos. A IGAS investiga mortes por alegados atrasos.
Corpo do artigo
Na segunda-feira passada, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM atendeu 2510 chamadas de emergência, o número mais baixo dos últimos dez anos. Diariamente, as centrais recebem entre 3600 e 4600 contactos, o que significa que no dia 4 de novembro ficaram mais de mil pedidos de socorro sem resposta. Os atrasos no atendimento que poderão ter resultado em, pelo menos, sete mortes vão agora ser investigados pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde.
