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PJ não vai desviar-se nem "um milímetro" até saber se há corrupção na Madeira
Leitura: 3 min

Luís Neves é o diretor nacional da PJ
Foto: Álvaro Isidoro / Global Imagens
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, avisou esta quinta-feira que a instituição que dirige não vai desviar-se nem “um milímetro” até descobrir se foram ou não praticados crimes, incluindo de corrupção, na celebração de contratos públicos na Madeira.
Mesmo, admitiu o dirigente, que a libertação ordenada na quarta-feira por um juiz do ex-autarca do Funchal, Pedro Calado (PSD), e dos empresários Avelino Farinha e Custódio Correia, por falta de indícios de práticas ilegais, não tenha sido o desfecho “expectável” dos interrogatórios.
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