A cúmplice do homem que foi morto a tiro após o sequestro de um agente da PSP, em Lisboa, foi esta terça-feira colocada em prisão preventiva. O polícia foi constituído arguido por homicídio num contexto de legítima defesa e a investigação da PJ continua para esclarecer o circunstancialismo da morte do assaltante.
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De acordo com informações recolhidas pelo JN, na madrugada de segunda-feira, o assaltante, Amílcar Pinto, 49 anos, abordou o agente quando este estava no interior do seu veículo, num semáforo, na zona de Algés, em Oeiras. Encostou-lhe uma pistola - que mais tarde se apurou ser uma réplica - ao pescoço. Forçou-o a conduzir até um descampado, onde a cúmplice o esperava no interior de um BMW que terá sido emprestado ao casal por amigos.
Obrigaram a vítima, que desconheciam pertencer à PSP, a entrar no BMW e conduziram até uma caixa multibanco, onde a obrigaram a levantar dinheiro. Depois, foram até à residência do sequestrado, em Benfica.