Festival espinhense apresenta nos próximos dez dias 82 filmes, com a produção portuguesa em evidência.
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Em contagem decrescente para a 50.ª edição, dentro de dois anos, o Cinanima volta a chamar até Espinho o melhor do cinema de animação (inter)nacional. Com uma extensão programática superior à habitual - dez dias em vez dos habituais sete -, o mais antigo festival de cinema de animação da Europa vai exibir a partir de amanhã 81 obras, entre curtas e longas-metragens e obras estudantis.
A representação portuguesa assume um papel de especial destaque, com 32 filmes, quatro dos quais concorrem ao sempre muito disputado grande prémio. São eles “Percebes”, de Alexandra Ramires e Laura Gonçalves, “T-zero”, de Vicente Niro, “Citizen tourist”, de Gustavo Carreiro, e “Amanhã não dão chuva”, de Maria Trigo Teixeira. Do lote, “Percebes” é o que suscita maior expectativa, perfilando-se como um dos favoritos, após alcançar o maior troféu no Festival de Annecy.