As aulas arrancam entre esta terça e sexta-feira, com o maior número de alunos desde 2021 – pelo menos mais 21 mil alunos –, especialmente devido aos estrangeiros. Um desafio que leva diretores e professores a pedirem recursos e a revisão do modelo de Português Língua Não Materna (PLNM).
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Num ano que volta a começar com greves, aposentações recorde e mais de 900 horários por preencher após a segunda reserva de recrutamento, a Fenprof estima em mais de 100 mil os alunos que iniciam as aulas sem todos os professores. “Há uma pressão brutal sobre as escolas”, frisa Manuel Pereira, presidente da associação nacional de dirigentes escolares (ANDE).
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