
Tribunal de Lisboa proferiu acórdão em que condenou arguidos por factos ocorridos a partir de 2019
Foto: Mário Vasa / Global Imagens
Desempregada, que conseguiu negociar outra habitação, foi condenada a sete anos de cadeia. Cúmplice que arranjou vários documentos falsos espanhóis levou nove anos.
Com documentos de identificação espanhóis adquiridos na darknet e falsas declarações de rendimentos, uma desempregada conseguiu vender a casa da própria mãe e também negociou a habitação da sua senhoria, além de obter uma dezena de empréstimos bancários. A mulher e o cúmplice, um homem que publicava anúncios para conceder créditos, acabaram por ser descobertos pela Polícia Judiciária e recentemente foram condenados pelo Tribunal de Lisboa. Ela apanhou sete anos de prisão e ele nove anos e meio. Ao todo, lucraram mais de 350 mil euros, usando sete identidade falsas, compradas na Internet.

