O Banco de Portugal não precisou de chegar a negociações exclusivas com os norte-americanos da Apollo (o 3º classificado, a seguir à Anbang e Fosun) para perceber que não tem condições para vender, neste momento, o Novo Banco.
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Este concurso, ao qual concorriam os chineses da Anbang e da Fosum e a Apollo, foi, por isso, encerrado para ser aberto outro, mais tarde, "assim que se atenuarem as incertezas existentes" e que impediram o Banco de Portugal de atingir um valor de venda adequado aos seus objetivos.
A meta da instituição liderada por Carlos Costa é, agora, a de reabrir novo procedimento de venda do Novo Banco entre o final deste ano e início de 2016, assim que ficarem claras as necessidades de recapitalização do banco a decidir pelo BCE, o que está previsto acontecer em novembro.