Dos 13052 especialistas do setor empresarial do Estado, 5604 trabalham no regime de exclusividade. Ordem dos Médicos admite dedicação exclusiva voluntária para chefes de serviço, a Federação Nacional dos Médicos quer que seja obrigatória.
A falta de médicos nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) está a causar cada vez mais constrangimentos nos cuidados aos doentes, chegando mesmo a fechar serviços. Uma das soluções apontadas para resolver este problema é voltar a permitir a dedicação exclusiva aos especialistas, o que significa trabalhar mais horas mas receber mais.
De acordo com a Administração Central dos Serviços de Saúde (ACSS), em junho de 2019, dos 13 052 médicos a trabalhar no setor empresarial do Estado (sem contar com os internos nem com os que estão nas parcerias público-privadas), só 5604 (42,9%%) trabalhavam com este regime.
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