
A Antarte materializou mais de 40 peças de mobiliário para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka. É mais um projeto de escala global em que a marca participa, mostrando o seu saber-fazer no universo do design, da marcenaria e da sustentabilidade.
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A Antarte volta a integrar um projeto de dimensão internacional. O arquiteto japonês Kengo Kuma desenhou o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka e contou com a marca portuguesa como parceira para fabricar mais de quatro dezenas de peças de mobiliário para o pavilhão do nosso país.
Entre as várias tipologias de peças que podem ser vistas no espaço que representa Portugal, encontram-se bancos, bancos altos e mesas para o restaurante e cafetaria, assim como sofás e a mesa onde será colocado o Livro de Honra, no VIP lounge. Os materiais foram escolhidos tendo em conta a sustentabilidade, como é o caso da madeira de freixo nacional, algodão e linho para o revestimento dos sofás, ou aglomerado de cortiça nacional, torneado manualmente. As técnicas de produção respeitam o saber ancestral da marcenaria portuguesa.
Antarte produziu mais de quatro dezenas de peças de mobiliário para o Pavilhão de Portugal, em parceria com o arquiteto japonês Kengo Kuma.
O destaque vai para a mesa onde será colocado o livro de honra do Pavilhão de Portugal. Composta por 177 peças de madeira de freixo nacional, com diferentes diâmetros e comprimentos, todas elas torneadas manualmente ao longo de mais de 200 horas de trabalho manual.
Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte, salienta que “ao integrar mais um projeto à escala internacional como o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, materializando peças desenhadas por Kengo Kuma, um dos maiores vultos da arquitetura mundial, a Antarte consolidou-se como um embaixador do prestígio da marcenaria portuguesa.”
Exemplares destas peças podem ser vistos no Antarte Museum, o único museu na Europa, totalmente dedicado à história da marcenaria, localizado no Antarte Center, polo industrial da empresa em Rebordosa - Paredes.