O Museu Como Performance Ciclo celebra hoje e amanhã no Porto 9.ª edição com diversas atividades
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“Mais do que transdisciplinaridade, deveríamos falar da crescente dificuldade que existe em catalogar determinadas obras”, diz ao JN Ricardo Nicolau, um dos três curadores, juntamente com Cristina Grande e Pedro Rocha, sobre o programa do ciclo Museu Como Performance, que toma conta de Serralves, no Porto, hoje e amanhã. Por esse entrave na catalogação, Cristina Grande refere que o público do ciclo “é jovem entre as artes visuais e artes performativas e é potenciado por vários interesses”.
As várias obras apresentadas são “uma resposta ao contexto de Serralves, desde logo à sua arquitetura, com os artistas desafiados a criarem novas obras, ou a adaptar peças antigas que, embora fazendo parte da história da performance, serão apresentadas pela primeira vez em Portugal”, contaram os curadores.