"A mão é uma coisa acordada", novo livro de Agostinho Santos, vai ser apresentado na quinta-feira. Luís Jorge Gonçalves e Gonçalo M. Tavares assinam o prefácio.
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Livro nascido das inquietações do artista plástico Agostinho Santos, “A mão é uma coisa acordada” é apresentado na quinta-feira, às 18.30 horas, na Casa Comum, da Reitoria da Universidade do Porto.
A obra, editada pela Officium Lectionis, sintetiza preocupações de longa data do diretor de Bienal de Arte de Gaia, de que são exemplo a liberdade ou a política, mas acrescenta-lhe ainda uma dimensão profundamente pessoal, como uma “cartografia íntima”, de acordo com as palavras de Luís Jorge Gonçalves no prefácio.
Num diálogo permanente entre texto e imagem, Agostinho Santos exprime o seu entusiasmo pelo ato da criação, imbuído da “vontade de fazer uma revolução” quando está perante uma tela ou uma folha em branco.
“A mão é uma coisa acordada” não é o único livro que o artista apresenta este mês na Casa Comum. Na próxima segunda-feira, às 18 horas, vai ter lugar a sessão de lançamento de “25 de Abril – resistência e liberdade”.