O Rio de Janeiro é uma cidade de contrastes: do rico e do pobre, do feio e do bonito; do lento e do rápido; do antigo e do moderno. É também uma cidade de postal.
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As suas inúmeras imagens sempre foram vendidas através da música, dos filmes e serviram de inspiração a inúmeros artistas de várias nacionalidades, desde os tempos de Cármen Miranda, até aos britânicos Duran Duran que lhe dedicaram um álbum.
A cidade do Cristo Redentor, considerado uma das sete maravilhas do mundo moderno que quer abençoar toda a população ora muito devota, ora muito errante e fora dos desígnios de Deus.
A cidade da praia de Copacabana a rivalizar com Ipanema, o bairro imortalizado com a canção de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.
O teleférico do Pão de Açúcar que proporciona uma das vistas mais bonitas sobre a cidade.
A riqueza arquitectónica do bairro de Santa Teresa e da Lapa onde todas as músicas e todos os ritmos se parecem conjugar, desde a ópera ao forró e também conviver numa estranha harmonia.
Para os fãs do futebol, o Brasil é quase como um lugar de devoção e tem uma catedral de visita obrigatória, o Macaranã.
O estádio foi construído para o Mundial de Futebol em 1950 e recebia 166 mil pessoas.
Mas o Rio de Janeiro não vive só de beleza, Carnaval e "samba no pé". Estranhamente há uma parte do seu atractivo que reside no lado mau que tem uma das cidades mais bonitas do Mundo.
O submundo das favelas dado a conhecer por artistas como Michael Jackson no vídeo "They don't care about us" e a extrema violência relatada na ficção e na realidade.