À boleia do fenómeno “A criada”, Alma dos Livros faturou três milhões de euros. “Damos valor às obras”, diz o editor.
Corpo do artigo
Ter chegado às livrarias só em junho não impediu que “A criada”, de Freida McFadden, se tornasse o livro mais vendido do ano em Portugal. Foram 60 mil exemplares transacionados nesse período, número a que há que acrescentar os 40 mil vendidos por outros dois thrillers da autora, “O segredo da criada” e “A porta trancada”.
Por detrás deste fenómeno de vendas, não está, como é habitual, um grande grupo editorial, mas um projeto independente criado em 2016 por Ricardo Antunes. Licenciado em História, o fundador da Alma dos Livros acumula duas décadas de experiência no mundo dos livros. Primeiro na área comercial, em editoras como a Bertrand e Presença, mas sem nunca deixar de alimentar o sonho de vir a dirigir um projeto editorial.