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Alberto S. Santos: "Vibro mais com as figuras anónimas do que com os heróis"
Leitura: 3 min
No seu novo mergulho na História, “Senhora das Índias”, o romancista Alberto S. Santos resgatou do esquecimento Juliana Dias da Costa, uma portuguesa que, nos idos dos séculos XVII e XVIII, se tornou uma figura de referência por terras do Oriente, granjeando enorme prestígio junto dos mais poderosos.
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Fascinado com a vida fértil da heroína do seu novo livro, o autor de “As amantes de Buenos Aires” acredita que as vidas anónimas ou mal divulgadas são as que se mostram mais capazes de “emocionar e inspirar”.
Chegou ao fim do livro a compreender de que forma uma mulher portuguesa e católica conseguiu ser tão influente num ambiente hostil?
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