Popularidade da jovem cantautora portuguesa não pára de crescer: está no cartaz de mais três festivais de verão.
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O nome só não soará aos mais distraídos. A pandemia levou-a do anonimato para o sucesso imediato - e a solo. Em 2022 lançou o primeiro disco em nome próprio e estreou-se sozinha nos palcos.
Diz ter descoberto uma nova Ana Lua Caiano, mais livre, descontraída e criativa. Já tem dois EP, um álbum e concertos dentro e fora do país.
A cantautora portuguesa - que é filha do escritor Gonçalo M. Tavares - atuou no Festival Ponte D’Lima, está este domingo no cartaz do Bons Sons, em Tomar, ainda vai ao Meo Kalorama, em Lisboa, no final de agosto, e à Festa do Avante, no Seixal, em setembro e conversou com o JN sobre a nova fase que está a viver.