António Chainho Com 85 anos, o mestre editou um novo disco, viu nascer uma biografia e atua esta sexta-feira, no CCB em Lisboa. Ao JN, faz o balanço de uma "carreira bonita".
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Foi em criança que nasceu uma paixão que nunca largaria António Chainho, até hoje: aquela com quem ainda “conversa” todos os dias, a guitarra portuguesa.
Começou também cedo o gosto pelos aplausos, que ouvia quando deixava os jogos de futebol, descalço, e ia tocar no café do pai ou em pequenos palcos em Santiago do Cacém. Com 85 anos, o músico editou um novo disco, talvez o seu último, onde homenageia os seus “professores”, explica ao JN: os guitarristas que cresceu a ouvir na rádio.
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