Desmuro, Língua Mátria e Quiuí fazem do ativismo e da forte consciência as suas marcas.
Corpo do artigo
São observadoras atentas da realidade, envolvem-se em muitas das causas de hoje e veem no livro um instrumento privilegiado para a transformação.
Nascidas já este ano, a Desmuro, a Língua Mátria e a Quiuí são três das mais jovens editoras portuguesas e, pese embora o escasso tempo de permanência no mercado, acreditam que vêm suprir lacunas num setor que, a avaliar pelos números mais recentes da APEL, tem registado taxas de crescimento muito acima da economia nacional.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas