Os concertos da nova digressão têm começado depois da hora marcada e já há queixas em tribunal.
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Como é sabido, Madonna anda na estrada com a digressão "Madame X", mas nem tudo parece estar a correr bem. Na Florida, Estados Unidos, um homem avançou com uma ação coletiva contra a "rainha da pop" e a promotora Live Nation, depois do concerto a que ia assistir em Miami Beach ter sido adiado duas horas para compensar os atrasos da artista.
Nate Hollander colocou o processo depois de lhe ter sido negada a devolução do valor pago por três bilhetes para 17 de dezembro, comprados quando o espetáculo estava programado para as 20.30 horas. A queixa alega que, no início da tournée, Madonna, de 61 anos, chegou várias vezes bastante atrasada, algo que também aconteceu em 2016.
Por isso, as atuações foram remarcadas para as 22.30 horas, só que Nate alega que não está interessado num programa tão tardio. "Os portadores de ingressos têm que trabalhar e ir à escola no dia seguinte, o que os impede de assistir a um concerto que terminaria por volta da uma da manhã", justificou. A Nate juntaram-se outros fãs.
Até ao momento, ainda não houve qualquer reação dos representantes legais da cantora. No entanto, o horário dos concertos já foram formalmente alterados para duas horas mais tarde, ajustando-se ao que efetivamente tem acontecido.
Madonna voltará a reencontrar-se com o público português em janeiro (nos dias 12, 14, 16, 18, 19, 21,22 e 23), no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Em todas as atuações, tem contado com a participação das filhas gémeas, Estere e Stella.