Longa-metragem do realizador António Sequeira foi rodada na vila portuense e envolveu atores da comunidade. “Foi amor à primeira vista”, confessa o cineasta ao JN.
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É de onde parte o jovem personagem que espoleta todo o drama apresentado pelo filme “A minha casinha” que os atores Beatriz Frazão e Miguel Frazão, filha e pai, o realizador António Sequeira e a diretora de fotografia Anastasiia Vorotniuk conversam sobre como uma produção cinematográfica (e esta em particular) é mais do que ficção – porque aqui há pessoas locais a figurar, há tradições da vida real adaptadas ao guião e há o pano de fundo para as filmagens: a verdadeira casa dos baionenses.
Estamos na estação ferroviária de Aregos, junto à margem do Douro, no limite geográfico entre o distrito do Porto e Viseu. É com gastronomia típica, e um ou outro comboio de quando em vez a cortar o preenchido silêncio da natureza, que a conversa arranca.