David Bowie foi cremado, nos EUA, em segredo e sem a presença de familiares ou amigos.
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O cantor, que morreu na madrugada de segunda-feira devido a um cancro no fígado, terá sido cremado pouco depois da sua morte, numa cerimónia privada que decorreu em Nova Iorque, avança o jornal Daily Mirror, citando fonte próxima do músico britânico.
David Bowie, que não era religioso, "só queria ser lembrado pela sua música. Queria desaparecer sem barulho, sem show. Esse era o seu estilo. O seu último álbum, 'Blackstar', foi o adeus aos fãs", disse a fonte. Já na segunda-feira, o produtor de Bowie, Tony Visconti, escreveu, no Facebook, que o álbum foi o seu "presente de despedida" para os fãs.
Entrentato, o concerto em memória do ícone, a 31 de março, no "The Music of David Bowie at Carnagie Hall", em Nova Iorque encontra-se já esgotado.
O espectáculo, que já estava agendado e se transformou agora num concerto de tributo ao músico, contará com as atuações de artistas como The Roots, Cindy Lauper, Bettye Lavette, Perry Farrell e Tony Visconti, o músico produtor que trabalhou com David Bowie ao longo de várias décadas e que produziu "Blackstar", o novo álbum, editado na sexta-feira.