Diretor artístico, António Jorge Pacheco, considera os concertos ao ar livre na Área Metropolitana como pontos altos.
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A programação de verão da Casa da Música é oficialmente inaugurada hoje. Até ao final da estação, há 80 concertos previstos, alguns dos quais ao ar livre e gratuitos, imbuídos na “missão de serviço público”, explica ao JN António Jorge Pacheco, diretor artístico da instituição.
No ciclo que arranca já hoje, às 21 horas, decorre o “Arrábida Sinfónica”, no Arrábida Shopping, com um teatro musical escrito por Sarah Baker, para o Coro infantil da Casa da Música sobre a destruição da floresta. Amanhã, neste mesmo ciclo e no mesmo local, às 22 horas, a Orquestra Sinfónica da Casa da Música toca um repertório de Wagner, mas também revisita temas mais populares, como os utilizados na banda sonora de “Os piratas das Caraíbas”. A tradição de levar concertos sinfónicos fora da CdM é “um grande momento da programação anual, onde o equivalente, em público, a cinco ou seis salas Suggia tomam contacto pela primeira vez com a música sinfónica com reações de grande alegria e emoção”, conta Pacheco.