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Cem anos depois, o assombro de Natália Correia ainda nos causa espanto
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Nome cimeiro da poesia portuguesa do século XX, provocou um impacto que não se limitou à literatura.
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Livre até à medula, viveu como quis, investida dos objetivos maiores de “assombrar e espantar”. Ou não defendesse que “todos os seres humanos têm que deslumbrar os seus semelhantes para serem um acontecimento”.
Natália Correia, a mulher total que combateu a indiferença com todas as forças, nasceu há 100 anos. A efeméride vai ser assinalada em todo o país ao longo dos próximos meses, num corrupio de atividades que provocaria decerto um sorriso irónico em quem nunca procurou ser consensual.
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