“Sempre arredio do meio literário”, como afirmou ao JN a biógrafa Maria Antónia Oliveira, Alexandre O’Neill encararia decerto com distanciamento as homenagens e evocações alusivas do centenário do seu nascimento, que se cumpre esta quinta. Poeta vai ser evocado com peça, filmes, leituras e 'playlists'.
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As abordagens à obra do poeta são variadas e traduzem o caráter especial de quem fazia tudo para se “desimportantizar”, palavra que inventou para definir “o rompante mais presente em tudo o que escrevo”.
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