Responsáveis locais encaram com apreensão os casos em torno de Évora 2027, mas creem ser possível recuperar tempo perdido.
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A nomeação de Maria do Céu Ramos para presidente da direção da Associação Évora_27 e a obrigação estatutária da existência de um concurso internacional para diretor artístico, que levaram à demissão da coordenadora da estrutura de missão da Candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura 2027, Paula Mota Garcia, provocaram um mal-estar em Évora. Fala-se em atrasos e de um sentimento de “orfandade” por parte de alguns agentes culturais. O JN falou com os diversos intervenientes.
Quando questionada sobre os atrasos na realização do projeto Maria do Céu Ramos remeteu para o discurso de tomada de posse.