As portas da 23.ª edição do Super Bock Super Rock já abriram, este ano com segurança reforçada. Além das revistas manuais, há detetores de metais à entrada do recinto, uma novidade que os festivaleiros agradecem.
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Carlos Sousa veio com a mulher e os dois filhos para ver os Red Hot Chili Peppers. Saíram cedo de Abrantes e chegaram ao recinto pouco depois de as portas abrirem, às 15 horas. É a primeira vez que Carlos passa por um detetor de metais num festival, mas a ideia agrada-lhe. "Desde que contribua para aumentar a segurança, tudo bem. Não me importo de perder tempo nestas coisas", assegura, garantindo que esteve pouco mais de 10 minutos na fila para entrar.
Cristina Lopes também entrou rapidamente no recinto, apesar das medidas de segurança mais apertadas, com as quais concorda. "Gosto que me revistem à entrada e a existência de detetores de metais deixa-me mais tranquila", admite.
"Faz todo o sentido haver detetores de metais, pelo menos evita a entrada de armas", refere Daniel Martinez, de 19 anos. É a primeira vez que passa por um dispositivo destes num festival, mas garante que já estava à espera que esta fosse uma das medidas adotadas pela organização do Super Bock Super Rock.
Fã dos Red Hot Chili Peppers, Daniel seguiu a sugestão da organização e chegou cedo ao recinto para evitar as filas, que se costumam adensar ao final do dia, e para garantir um bom lugar em frente ao palco Super Bock, onde a banda californiana atuará a partir da meia-noite.
Os bilhetes para esta quinta-feira, noite que marca o regresso dos Red Hot Chili Peppers aos palcos nacionais, estão há muito esgotados. Além da banda de Anthony Kiedis e Flea, neste primeiro dia de festival é possível assistir às atuações de The New Power Generation com Bilal, Capitão Fausto, Legendary Tigerman, Alexander Search, entre outros.
