O 3.º Colóquio de Fotografia inaugura esta sexta feira duas exposições e recebe atividades formativas.
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O Fórum da Maia acolhe esta sexta e sábado a 3.ª edição do Colóquio de Fotografia da Maia. O evento organizado pela Câmara Municipal em parceria com a Associação Cultural Dez Quinze, aposta este ano na internacionalização e na ampliação da área expositiva, consolidando-se como um espaço de encontro entre fotógrafos e público, revelou José Farinha, da organização.
A Galeria D. Manuel II será o centro da exposição principal, dedicada ao tema “Aquecimento global - mais um alerta”, sob a curadoria de Rui Prata, diretor do Imago Lisboa Photo Festival. Em paralelo, a mostra “Para o horizonte”, organizada pelo IPCI-Instituto de Produção Cultural & Imagem, dará montra ao trabalho de novos talentos.
As duas exposições são visitáveis até 23 de março, com entrada gratuita.
Entre os artistas em destaque, encontram-se nomes nacionais e internacionais como Carlos Costa Pereira, João Salgueiro Baptista, Luísa Ferreira e Magda Pinto, de Portugal; Charlotta Maria Houksdóttir, da Islândia; Fabio Cian, de Itália; Mandy Barker e Zed Nelson, de Inglaterra; e Margaux Senlis, de França.
Nostalgia artesanal
Sábado à tarde decorrem as apresentações de projetos fotográficos de São Trindade (15h), Tito Mouraz (16h) e André Cepeda (17h30), permitindo ao público conhecer os processos criativos de cada artista, acompanhados da projeção das suas imagens.
Num golpe de nostalgia, o público poderá participar, durante a tarde de sábado, na atividade “Retrato à la minute”, com condução de Diogo Baptista. Utilizando uma câmara afegã, o fotógrafo criará retratos instantâneos.
Apesar de a abertura oficial ser esta sexta-feira, às 18 horas, com a inauguração das exposições, o programa arranca às 16 horas, com a masterclass (já esgotada) “O que queremos ver quando olhamos”, que será orientada pelo fotógrafo Valter Vinagre.
Para os interessados em aprender técnicas de fotografia digital usando apenas o telemóvel, o IPCI promove o workshop “Iniciação à fotografia digital”, “que também já esgotou”, disse José Farinha ao JN.