125 anos após morte e contendas judiciais, escritor vai para Lisboa.
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O processo de trasladação dos restos mortais de José Maria Eça de Queiroz foi complexo e não isento de contendas e de suspense digno de um dos seus romances; mas a partir de hoje, o escritor recebe uma das maiores distinções que o nosso país concede, e é imortalizado no Panteão Nacional - quase 125 anos após a sua morte, em agosto de 1900.
No espaço sito na Igreja de Santa Engrácia, Lisboa, os restos do autor de “Os Maias” irão repousar ao lado de outros vultos da história nacional, como Almeida Garrett, Aquilino Ribeiro, Sophia de Mello Breyner Andresen, Amália Rodrigues ou Eusébio.
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