125 anos após morte e contendas judiciais, escritor vai para Lisboa.
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O processo de trasladação dos restos mortais de José Maria Eça de Queiroz foi complexo e não isento de contendas e de suspense digno de um dos seus romances; mas a partir de hoje, o escritor recebe uma das maiores distinções que o nosso país concede, e é imortalizado no Panteão Nacional - quase 125 anos após a sua morte, em agosto de 1900.
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