Estreia esta quinta-feiras nas salas a versão feminista do clássico do cinema erótico que marcou gerações.
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Em 1974, Just Jaeckin apresentava “Emmanuelle”, que se tornou de imediato um clássico do cinema erótico e transformou a holandesa Sylvia Kristel num ícone do género. O filme esteve onze anos de seguida numa sala dos Campos Elísios, ficando assim conhecido como “a mais longa carícia do cinema francês”.
Por detrás da história, um romance de Emmanuelle Arsan, pseudónimo de uma então anónima tailandesa que enviara o manuscrito para uma editora francesa, que o publicou sem informar a autora, tornando-se também um fenómeno literário.
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