José Tolentino Mendonça lança um olhar reflexivo sobre a vida no seu novo livro, publicado pela Assírio & Alvim.
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É em torno da dor, da beleza e do mistério que José Tolentino Mendonça consuma o seu regresso à poesia, num livro inexoravelmente atravessado pela morte recente da mãe.
Se a figura materna percorre de forma direta muitos dos poemas de “O centro da Terra”, influenciando até o próprio título, a sua importância estende-se até ao tom dominante, eivado de um negrume pouco comum na escrita tantas vezes depurada e cristalina do autor de “A papoila e o monge”.
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