João Braga, Katia Guerreiro e Ricardo Ribeiro levam ao palco na quinta-feira poemas imortalizados pelo autor, nascido há 120 anos.
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Durante décadas, Pedro Homem de Mello foi, muito provavelmente, o maior amigo dos fadistas, ao escrever um conjunto alargado de poemas que ganharam uma inimaginável dimensão popular através das canções de Amália Rodrigues, mas não só.
Dos obrigatórios “Povo que lavas no rio” e “O rapaz da camisola verde”, aos não menos marcantes “Havemos de ir a Viana” e “Fria claridade”, o legado literário de Homem de Mello resistiu à passagem do tempo, mesmo que nem todos associem esses poemas ao seu criador.
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