O pai de Amy Winehouse acredita que os medicamentos prescritos à cantora contribuíram para a sua morte. A informação foi adiantada, esta segunda-feira, por médicos britânicos.
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"Tomou Librium, um relaxante que se prescreve a quem está num processo de desintoxicação, mas que aumenta o risco de sofrer convulsões", disse Mitch Winehouse, ao diário inglês "Daily Mirror", citando informações de médicos britânicos.
"Creio que sofreu uma convulsão e que não tinha ninguém que pudesse ajudá-la", disse o pai, que assegura que não seria a primeira vez que a cantora teria uma crise do género.
"Tudo o que a Amy fazia levava-o ao excesso: bebeu até ao excesso e levou a sua desintoxicação ao excesso", acrescentou Mitch Winehouse.
A autópsia realizada ao corpo de Amy Winehouse não revelou a existência de drogas ilegais, contudo havia vestígios de álcool e de Librium, segundo o pai da cantora.
Quase dois meses depois ainda não se sabem as causas que levaram à morte da carismática cantora pelo que vai ter início, a partir do mês de Outubro, uma investigação exaustiva para apurar as verdadeiras razões que levaram ao desaparecimento de Amy Winehouse.