Parque Eduardo VII acolhe a partir desta quarta-feira 350 pavilhões e milhares de apresentações.
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Lançamentos, encontros com autores, debates, centenas de sessões de autógrafos, horas de descontos e muito mais: a 95.ª edição da Feira do Livro de Lisboa arranca esta quarta no Parque Eduardo VII, e por lá fica até 22 de junho.
Na edição de 2025, há 350 pavilhões para descobrir, com centenas de chancelas e ainda uma iniciativa inédita, que permitirá a plantação de milhares de árvores.
Entre os eventos, o número de itens em agenda ultrapassa os três mil, acima de mil com presença de autores: nomes em destaque incluem Julian Barnes, Pilar del Río e Ian Livingstone (Porto Editora) ou Gary Stevenson, Fabien Toulmé (Leya), entre outros: estas são duas das chancelas com maior área ocupada na Feira, que tem este ano sete praças, incluindo a nova Praça Verde.
O programa cultural surge reforçado, trazendo concertos à sexta-feira às 22 horas no Auditório Norte, com artistas como Teresa Salgueiro (a 20 de junho).
De volta está também a Hora H – livros com descontos, de segunda a quinta-feira, entre as 21 e as 22h, a partir da segunda semana. Bem como uma vasta programação infantil, com oficinas, espaços e clubes de leitura.
A inauguração é hoje e, num ano em que a Feira coincide com três feriados, é possível que se ultrapasse o recorde de 2024, quando um milhão de pessoas a visitaram. Entre os 85 mil títulos à venda, por cada 100 vendidos a feira vai este ano plantar uma árvore.