Termina este domingo a oitava edição do festival de dança contemporânea do Porto e ainda há quatro espetáculos para ver. Balanço da direção é “muito positivo”.
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“Rocío, señora, pastora que alumbra el camino, luz de mi aurora”: mesmo depois de ter terminado, a letra sevilhana do espetáculo de La Chachi ainda ecoava em sussurros pelas bocas dos programadores internacionais e público presente no “Preview dos Guests”, no Campus Paulo Cunha e Silva, no Porto, este sábado de manhã.
Se o Festival Dias da Dança (DDD) tem este domingo o seu epílogo, na verdade, para muitos, este serve também como prefácio. Como explica Cristina Planas Leitão, codiretora do DDD, “os artistas convidados são sempre diferentes e há uma ideia equivocada de que Portugal só tem relações com África e com o Brasil”.