Arranca hoje a 27.ª edição do certame que regressou em 2023 após hiato de cinco anos. O teatro é a arte em foco.
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Diversidade é a palavra de ordem do novo formato do Festival Internacional de Guitarra de Santo Tirso. Depois de cinco anos em pausa, o regresso na edição de 2023, “com uma visão diferente, foi um sucesso”. Quem faz a avaliação é o diretor artístico Óscar Flecha, que garante que, na edição que arranca hoje, “se apostou nos pontos marcantes que resultaram no ano passado”. A multidisciplinaridade é um deles.
Se, na edição transata, a arte complementar escolhida foi o cinema, na presente edição o teatro passa para os holofotes. Sob encenação da companhia de teatro Marionetas Rui Sousa, um conceituado recuperador da tradicional arte das marionetas de fios, o certame apresenta o espetáculo “O encanto das marionetas de fios” (sábado, 18 horas, na Loja D). Trata-se de uma “peça concebida de propósito para este programa e pensada para as famílias”, sublinhando, não só, a importância de dialogar com diferentes públicos, como “a vontade de trazer algo novo”, indica Flecha.