
Na Vulcan Tattoo, cabem dois de cada vez
Foto: André Rolo
Obras raras da Filmoteca serão projetadas este sábado à tarde em dez espaços vizinhos do Centro de Cinema do Porto.
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Encher o frigorífico com ímanes alusivos às cidades que se visitou é um hábito antigo para muita gente. Mais recente é a tendência de tatuar esses mesmos ícones, fazendo do corpo um escaparate de memórias. Quem o diz é José Dias, proprietário da Vulcan Tattoo, um dos dez estabelecimentos vizinhos do Batalha Centro de Cinema, no Porto, que acolhe o "Vai e Vem", proposta de deambulação por locais onde se exibem, em loop, um conjunto de filmes integrados na Filmoteca.
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