Capital Portuguesa da Cultura abre hoje com espetáculo que reúne 200 artistas, incluindo Mariza e Dino d'Santiago.
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O folclore e o breaking podem parecer dois mundos tão distantes ao ponto de, para lá de se enquadrarem no registo da dança, não se tocarem. O curador John Romão juntou-os, olhou-os e apanhou-lhes o ponto comum: o movimento de girar sobre o próprio corpo.
Este é o princípio de “Quimera”, o espetáculo encomendado pela Câmara Municipal de Braga a propósito da Braga 25 - Capital Portugal da Cultura e que tem estreia absoluta hoje, pelas 11 horas, na cerimónia de abertura do título bracarense, a acontecer no Theatro Circo. Serve a metáfora de coser dois planos distintos como deixa para um outro espetáculo (referido de seguida) e, aliás, para o que se espera que seja todo o programa desta capital ao longo de 2025.