<p>Quanto mais exótico é o destino, mais necessidade o viajante encontra de se proteger. Seja pelo clima adverso e animais perigosos, ou apenas por uma questão de estilo. </p>
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A cabeça e a cara estão no topo de preocupação dos veraneantes, sobretudo dos que não têm cabelo ou de pele muito clara. Outra das preocupações são os ataques de mosquitos que encontram no Verão a sua época de eleição.
Ao conceito de protecção vem muitas vezes associado o de diversão. Quando o destino tem uma cultura muito distinta da original, muitas vezes passa a ter um carácter carnavalesco, onde usar um chapéu ou uma roupa local faz parte da diversão e ajuda a aumentar os bolsos dos locais que se empenham em vender os trajes e as fotos que fazem aos turistas que os envergam.
A embaraçosa figura só tem lugar num momento de descontracção, porque semelhante extravagância em tempos de trabalho seria descabida.
Um chapéu em material impermeável é como uma espécie de todo-o-terreno, protege do sol e da chuva e há quem acrescente ainda uma espécie de tule para embrulhar a cabeça transformando-se num potente mosquiteiro. Em termos práticos talvez seja um pouco incómodo dado a probabilidade dos insectos ficarem todos presos. O chapéu de palha pintado também está muito em voga este Verão. Para as mulheres os de aba muito larga para tapar ligeiramente a cara que só se pode ver lateralmente. Para os homens os de aba curta são dos mais vistos nas praias.
Mas por uma questão de estilo também há quem goste de usar os chapéus de cowboy em cores extravagantes. Ou também os há que põe o boné promocional de uma qualquer marca ou clube desportivo para se defender do sol. Outra das loucuras das férias acontece com a falta de chapéus o que leva muitas mulheres a colocarem a saída de praia como turbante enrolada na cabeça.