Histórico compositor britânico da música minimalista e indeterminista, Gavin Bryars atua este sábado em Espinho com músicos de duas escolas portuguesas. E falou ao JN.
Corpo do artigo
É um ícone da clássica experimental desde os anos 1960, já depois de ter passado pelo free jazz. Estudou com John Cage, mas desenvolveu o seu próprio minimalismo – “mais lento, gentil e reflexivo”. Colaborou com nomes tão diferentes como Brian Eno, Tom Waits, Philip Glass ou Aphex Twin. Fundou instituições como a Portsmouth Sinfonia. Musicou óperas e espetáculos. É um “Satrap Trancendente”, título atribuído pela sociedade surrealista Collège de Pataphysique.
Gavin Bryars, de 81 anos, apresenta-se este sábado no Auditório de Espinho – Academia, juntando o seu ensemble aos músicos do Conservatório Calouste Gulbenkian de Braga e da Escola Profissional de Música de Espinho.