Entre hoje e sexta-feira, Águeda acolhe sete espetáculos que unem concertos e humor. Banda Jesus Quisto abre festa.
Corpo do artigo
Por amor à música e ao humor. Ou “por humor à música”, como diz o seu slogan. É disso que é feito o Gesto Orelhudo, um festival de “musicomédia” cuja 22.ª edição arranca já hoje, no Centro de Artes de Águeda, com chancela da associação d’Orfeu. O cartaz apresenta sete propostas de espetáculos com o foco na música e na comédia, mas que passa também pela palavra, pelo circo ou pelo teatro. E até se convida o público a aplaudir músicos que tocam instrumentos que não se veem. Como? Diz a organização que é preciso ir, ver e levar boa disposição na bagagem de mão para usufruir da viagem.
A banda fictícia, mas que já não parece sê-lo, Jesus Quisto, que nasceu na série da RTP “Pôr do sol”, dá o pontapé de arranque do Gesto Orelhudo, festival que garante elevar a outro patamar “a arte de abanar as orelhas”. Num concerto de playback assumido, os Jesus Quisto atuam, hoje, pelas 21.30 horas, num já quase esgotado auditório de Águeda. É o único espetáculo do primeiro dia de festival, mas os restantes três contam sempre com duas performances por noite - uma no auditório, outra no café-concerto, onde está instalado o Bar Orelhudo.