
Reis do pagode têm sólida base de seguidores em Portugal
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Ainda não há datas para a tournée nacional, mas a vontade de reencontrar os fãs é grande, dizem os músicos ao JN.
Este cantinho da Europa não ficou indiferente ao sucesso da música do pagode e um dos responsáveis do fenómeno, o Grupo Menos é Mais, quer contagiar Portugal.
Ao "Jornal de Notícias", os seus membros partilharam planos para uma nova digressão, prevista para maio, que percorrerá o país.
O primeiro impacto cá foi no ano passado quando animaram milhares no Campo Pequeno, em Lisboa. Paulinho Félix, no adufe, lembra que “foi emocionante e impressionante vermos o calor da comunidade brasileira”.
Além dos concertos, a música não pára. Como “o pessoal já absorveu tudo e agora quer mais, já estamos a preparar o segundo volume do ‘Virado no pagode’, que será lançado em breve, com temas inéditos”, aponta Eduardo “Duzão” Caetano.
Depois de muitos milhões de visualizações, o projeto que os levou às luzes da ribalta está em preparações para atravessar o Atlântico.
Gustavo Goes, no repenique, admite as dificuldades, “porque queremos trazer o ‘Churrasquinho’ exatamente como ele é no Brasil”.
No entanto, promete que o grupo quer superar os obstáculos. “Acreditamos que vamos conseguir dar essa experiência aos portugueses. Mal posso esperar”, reforça. Maria Vieira

