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Hugo Gonçalves: "Radicalização atual da sociedade deve-se às redes sociais"
Leitura: 3 min
No seu novo romance, "Revolução", o escritor Hugo Gonçalves analisa o Portugal "passional e rocambolesco" da década de 70.
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É num Portugal a ferro e fogo, entre o fim da ditadura e os anos seguintes, que Hugo Gonçalves situa o novo romance. Em “Revolução”, o autor de “Filho da mãe” perscruta esses tempos sob o prisma de uma família cujos membros olham de forma antagónica sobre o que está a passar. Nascido no ano seguinte ao Verão Quente, o escritor diz que a “transição para a democracia foi muito mais turbulenta do que pensamos”, embora duvide da tese de que estivemos próximos da guerra civil.
Apesar de se tratar de um romance, a história de três irmãos em barricadas opostas nos tempos da revolução foi mais frequente do que pensamos?
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