Imagine Dragons enchem Estádio da Luz na quinta-feira

De “Believer” a “Thunder”, “Demons” ou “Radioactive”: a discografia dos Imagine Dragons é um “grandes êxitos” desde a génese, raro o single que não alcança sucesso no público, rádios, streaming.

A banda de Las Vegas, EUA, é também intergeracional, o seu pop-rock com temperos de indie, electropop e até hip hop a resultar também muito nas camadas jovens. É por isso um mosaico de gente, idades, estilos, origens, que se espera amanhã no Estádio da Luz, naquele que, por estas características, poderá ser um dos espetáculos mais marcantes do ano.

Loom Tour em 80 cidades

A digressão que traz grupo a Lisboa é a Loom World Tour, uma empreitada que os levará, no total, a mais de 80 cidades em todo o mundo, sempre em espaços grandes ou estádios.

Já com seis discos editados- o último, “Loom”, de 2024, a motivar e nomear o périplo – o grupo não é estranho em Portugal, tendo já por cá passado várias vezes, sempre com “casa” cheia, mesmo quando a casa foi o vasto espaço do Nos Alive.

Este é, no entanto, o seu maior concerto em nome próprio: na Luz, em Lisboa, são esperadas mais de 50 mil pessoas, tendo os bilhetes, com preços a começar nos 90€, esgotado há muito. Nos últimos dias, foram colocadas à venda novas entradas limitadas, para locais com visibilidade reduzida ou na plateia.

Esta quinta-feira, a festa começa cedo: as portas abrem às 17 horas, havendo condicionamentos de trânsito na zona e bolhas de fãs, como tem sido habitual nestes grandes eventos no estádio. O início está marcado para as 19.45 horas, com a primeira parte para o cantor britânico Declan McKenna; os Imagine Dragons entram às 21 horas.

Em palco, a banda de Dan Reynolds (vocalista), Wayne Sermon (guitarrista), Ben McKee (baixista) e Daniel Platzman (baterista), nascida em 2008, promete então passar por todos os êxitos que os já levaram a acumular diversos prémios, entre os quais um Grammy, em 2014, por melhor performance rock.