"Quebrar o silêncio - caminhar juntos" é o mote da sétima edição do festival internacional de fotografia, que já decorre em dez espaços na capital.
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O olhar e a luz de mais de 20 artistas sobre o racismo e a xenofobia marcam a sétima edição do Festival de Fotografia Imago Lisboa. Em 2025, o evento tem como mote "Quebrar o silêncio - caminhar juntos", e traz à capital, nos próximos meses, trabalhos de autor de todo o Mundo, na busca de fomentar uma reflexão conjunta sobre estes temas e os seus efeitos nefastos na saúde física e mental das suas vítimas.
O Imago vive com um objetivo: promover diferentes práticas fotográficas, das artísticas às documentais, através de exposições e atividades, numa dual faceta artística e pedagógica. Quer-se um "espaço plural de encontro e reflexão" em torno da imagem, trabalhado sobre um ângulo comum, explicou ao JN, na apresentação, Rui Prata, fundador e curador do Imago - antes, diretor dos Encontros da Imagem, em Braga.